Hirst dominou a cena britânica da última década, desde que saiu da obscuridade e conquistou o mercado mundial das artes. Aproveitando-se do boom financeiro global, saiu das pinturas produzidas em massa até chegar ao crânio cravejado de diamantes, obra que alcançou a cifra de £50 milhoes e foi disputada acirradamente pelos compradores. Depois, mesmo com a crise, manteve-se impávido, e quando o estardalhaço passou, seu nome voltou ao ápice - e a tendência é a de permanece ali. Fonte: The Times
sábado, 23 de janeiro de 2010
THE TIMES ELEGE DAMIEN HIRST O HOMEM DA DÉCADA NAS ARTES VISUAIS
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário