A África do Sul olha para a sua crescente população de elefantes como ratos gigantes que precisam de ser controlados. Esta população de "ratos " gigantes já foi oficialmente marcada para a morte e a temporada de caça está aberta . Os bons velhos tempos estão de volta, certo? Que loucura é essa? África do Sul pode realmente ter regredidoindo para o lado errado da história? Eles parecem ser civilizados quando se fala em melhorar a vida das suas populações humana e animal. Os elefantes vivem em grupos familiares muito complexos. Matar membros da família ao acaso não é apenas cruel, mas destrói o processo de recuperação natural e de aprendizagem para os membros sobreviventes . Quando os maiores membros mais velhos são mortos, eles morrem com grande quantidade de conhecimentos, a geração mais jovem necessita, da mais antiga para sobreviver. Foi demonstrado em estudos, em que jovens elefantes parecem ir um pouco além da ansiedade de não ser guiada por membros mais velhos da família. Um dos riscos da conservação é o potencial de sobre-população. E as decisões que devem ser feitas logo que o "dano" é feito. Claro, que tudo depende da sua definição de "dano". Embora uma grande abundância de uma espécie animal no estado selvagem certamente representa uma ameaça para outras espécies, se você acredita na ordem natural das coisas e ao fato de que a natureza tem sobrevivido durante milhões de anos, sem interferência humana, faz da África do Sul controversa decisão de matar excesso elefantes de maneira mal aconselhada. O país proibiu o abate de elefantes por volta em 1994 pois eles estavam entrando em extinção . Mas agora que o animal aumentou a sua população de 18.000 no país (num total de 600.000 em todo o continente), o ministério diz que a área ambiental da biodiversidade e dos ecossistemas estão em risco e que estão ainda indecisos no que se refere ao montante de elefantes terá de ser morto , um plano que Bob Scholes do Conselho de Investigação Científica e Industrial chama de razoável e "inevitável". Um dos argumentos apresentados para este debate é que o elefante não tem predadores naturais para ajudar a equilibrar a população. Mas o que garante um predador para eles? Estudos têm demonstrado que os elefantes tem a experiência dor e o trauma da separação da família. "Eles podem estar conscientes do sofrimento dos outros elefantes, já que eles possuem um conhecimento sobre o 'outro', sendo assim possuem uma espécie de auto-consciência", o Sr. Scholes foi citado como tendo dito pela UK's Telegraph . "Eles são mais elevados do que a maioria dos animais, mas inferior ao homem." Ativistas dos direitos dos animais têm ameaçado a apelar a um boicote turístico da África do Sul.
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