O Japão teme a invasão maciça jellyfish neste ano, desde o mês de julho pesquisadores Japoneses acompanham a atividade dessas águas-vivas gigantes em águas chinesas que são uma advertência histórica e potencialmente catastrófica . Levantamentos realizados no final de junho revelaram os números alarmantes de Nomura's jellyfish - com um crescimento maciço elas chegam a medir até 2 metros de diâmetro e pesam cerca de 220 kg. Encontradas no Mar Amarelo e Mar da China Oriental. 
Os investigadores advertem que correntes oceânicas podem trazer muitos desses "monstros marinhos" das geleias para o Japão, que tem sido afetado por invasões semelhantes nos últimos anos. Com base no que vimos até agora, os investigadores advertem que neste ano o ataque da Nomura's jellyfish (Nemopilema NomuraI, ou Echizen kurage em japonês) podem gerar um enorme golpe para a indústria pesqueira do Japão, até mesmo o rival devastador em 2005 um dilúvio que causou um prejuizo dezenas de milhares de centenas de milhões de dólares em danos a nível nacional. Os inquéritos estão sendo conduzidos por uma equipe liderada por Shinichi Ue, um professor de oceanografia biológica em Hiroshima University, que também preside a uma comissão governamental de investigação encarregadas de desenvolver tecnologia para prever e controlar a explosão desse aparecimento de jellyfish . Ue tem acompanhado a densidade populacional de Nomura's jellyfish no sul do Mar Amarelo e do norte do Mar da China Oriental desde 2006. Entre 20 e 24 junho, 2009, Ue e sua equipe observaram numerosas espécimes com guarda-chuvas medindo de 10 a 50 centímetros de diâmetro, e se calculou uma média de 2,14 jellyfish distribuidas por 100 metros quadrados. Este valor é superior a 200 vezes superior a dos 100 metros quadrados observados na mesma região em 2008. Também é quase o triplo 0,77 alforrecas por 100 metros quadrados observados em 2007, quando a indústria da pesca no Mar do Japão sofreu danos generalizados. Para piorar, este ano o enxames parecem estar tendo uma relação mais direta ao sul da rota para o Japão, ao contrário de 2007 quando a água-viva parecia ter uma rota mais setentrional, aproximando-se do Mar do Japão a partir de costa a direcção da Coreia. De acordo com os investigadores, as correntes oceânicas podem trazer um número sem precedentes de Nomura's jellyfish a costa do Pacífico do Japão, que normalmente vê muito menos do monstro do que o normal na costa do Mar do Japão . Nomura's jellyfish tipicamente aparecem nas águas durante a primavera, e eles vem nas correntes oceânicas lentamente dirigindo-se ao norte da China. Em julho, quando chegarem os primeiros grupos em Tsushima (a norte do sul da ilha de Kyushu), muitas medusas são tão grandes como lutadores de Sumo . Nessa dimensão, cerca de 5 ou 10 delas podem destruir uma rede de pesca comercial. Além de danificar as redes, essas medusas gigantes são acusados de matar outros peixes com o seu veneno, o que diminui a qualidade e quantidade de capturas, aumentando o risco de viragem de quilha arrastões. Em 2005, o setor de pesca teve mais de 100.000 casos notificados de medusas relacionados com danos a nível nacional. No auge da invasão desse ano, um número estimado de 300 a 500 milhões desses monstros atravessam o estreito de Tsushima no Mar do Japão, todos os dias.
Os investigadores advertem que correntes oceânicas podem trazer muitos desses "monstros marinhos" das geleias para o Japão, que tem sido afetado por invasões semelhantes nos últimos anos. Com base no que vimos até agora, os investigadores advertem que neste ano o ataque da Nomura's jellyfish (Nemopilema NomuraI, ou Echizen kurage em japonês) podem gerar um enorme golpe para a indústria pesqueira do Japão, até mesmo o rival devastador em 2005 um dilúvio que causou um prejuizo dezenas de milhares de centenas de milhões de dólares em danos a nível nacional. Os inquéritos estão sendo conduzidos por uma equipe liderada por Shinichi Ue, um professor de oceanografia biológica em Hiroshima University, que também preside a uma comissão governamental de investigação encarregadas de desenvolver tecnologia para prever e controlar a explosão desse aparecimento de jellyfish . Ue tem acompanhado a densidade populacional de Nomura's jellyfish no sul do Mar Amarelo e do norte do Mar da China Oriental desde 2006. Entre 20 e 24 junho, 2009, Ue e sua equipe observaram numerosas espécimes com guarda-chuvas medindo de 10 a 50 centímetros de diâmetro, e se calculou uma média de 2,14 jellyfish distribuidas por 100 metros quadrados. Este valor é superior a 200 vezes superior a dos 100 metros quadrados observados na mesma região em 2008. Também é quase o triplo 0,77 alforrecas por 100 metros quadrados observados em 2007, quando a indústria da pesca no Mar do Japão sofreu danos generalizados. Para piorar, este ano o enxames parecem estar tendo uma relação mais direta ao sul da rota para o Japão, ao contrário de 2007 quando a água-viva parecia ter uma rota mais setentrional, aproximando-se do Mar do Japão a partir de costa a direcção da Coreia. De acordo com os investigadores, as correntes oceânicas podem trazer um número sem precedentes de Nomura's jellyfish a costa do Pacífico do Japão, que normalmente vê muito menos do monstro do que o normal na costa do Mar do Japão . Nomura's jellyfish tipicamente aparecem nas águas durante a primavera, e eles vem nas correntes oceânicas lentamente dirigindo-se ao norte da China. Em julho, quando chegarem os primeiros grupos em Tsushima (a norte do sul da ilha de Kyushu), muitas medusas são tão grandes como lutadores de Sumo . Nessa dimensão, cerca de 5 ou 10 delas podem destruir uma rede de pesca comercial. Além de danificar as redes, essas medusas gigantes são acusados de matar outros peixes com o seu veneno, o que diminui a qualidade e quantidade de capturas, aumentando o risco de viragem de quilha arrastões. Em 2005, o setor de pesca teve mais de 100.000 casos notificados de medusas relacionados com danos a nível nacional. No auge da invasão desse ano, um número estimado de 300 a 500 milhões desses monstros atravessam o estreito de Tsushima no Mar do Japão, todos os dias. 
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